E talvez eu de fato sentisse a falta dele [...]
[...] Sentisse falta das brincadeiras, das risadas e até mesmo de suas intermináveis implicâncias.
Eu nunca soube explicar o que de fato sentia por ele. Era uma mistura de amor com medo. Medo de perder a única coisa que possuía.
Não sei sei como ele anda ultimamente, se está casado, se tem filhos e se ainda se lembra dos belos momentos que passamos juntos. Eu não deveria me importar, aliás, ele é feliz, não é mesmo? Eu deveria ser também. Deveria seguir a minha vida, como ele está fazendo com a dele. Mas eu sei que em algum lugar do coração dele, bate um sentimento de solidão. Talvez essa solidão seria falta de mim, a falta dos nossos momentos. Mas nunca saberei, porque nunca terei coragem de perguntar ... E assim, vou sofrendo por sentir tanto a sua falta.
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